12.4.07

Quando eu crescer, quero ser cineasta. Quero ser igual o Tim Burton, que foi minha motivação para realmente querer estudar cinema. O Tim tem uns filmes muito, muito bons, com a fotografia perfeita, uns toques de neogótico interessantes que estão na moda agora (malditos emos!), personagens curiosos, enfim, filmes bastante diferentes.

Mas aí eu assisti 300. Meeeeeuuu!!! Eu quero fazer um filmes igual àquele!! Fora do comum, véio! O que é aquilo???

Even a god-king bleeds.


Eu já queria ver o filme, desde que fiquei sabendo de que estava sendo feito, porque eu adoro filmes épicos e eu sabia que seria mais ou menos na linha do Sin City, que é perfeito. Aí todo mundo começou a comentar que o filme era perfeito, aí eu fiquei com mais vontade de ver ainda. Então umas pessoas do curisnho e eu marcamos de assistir esta quarta, mas todo mundo miou. Então eu fui sozinha!

A sala estava vazia, exceto por uns 3 meninos e eu. A cadeira era um pouco desconfortável, tinha o enconsto muito inclinado e era macio demais. Sentei e coloquei minha mochila na cadeira ao lado, experimentando a solidão...

Aí começarou o filme e esqueci de tudo.

Primeiro tem a beleza do filme. Todas as cenas são invariavelmente belas, até àquelas que mostram personagens deformados e órgãos voando pelos ares. Impossível não olhar a tela. O vermelho do sangue é lindo. A edição é perfeita. É simplesmente uma obra de arte.

A trilha sonora é boa - tem uma mistura homogênea de música oriental com new metal que ficou muito, muito bom-, a história é boa, os atores são excelentes, os milhares de homens musculosas são melhores ainda (hehehe), o Rodrigo Santoro está bem viadinho, mas bem poderoso e as guerras... Ah! As guerras! Tem o discurso-coração-valente e tudo!

Perfeito, perfeito. Acho que desde Sin City não vejo um filme tão bom. Quando vão adaptar outro quadrinho do Frank Miller???

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