11.11.06

A areia da ampulheta escorria. E ela tentava fingir que não se importava, para si mesma. Ao mesmo tempo, fingia se importar para as outras pessoas. Só para parecer normal. Na verdade era tudo um estado de torpor profundo. Uma daquelas coisas que parecem não estar acontecendo, mas que vão, eventualmente, por força do destino.

A ansiedade, todavia, a corroía por dentro e fazia-na explodir por fora, refletindo no péssimo estado de seus cabelos, sua pele, suas unhas... Tudo estava ruim. Mas precisava manter-se calma. Era o pilar de toda uma família. Sentia uma pressão absurda. Mas tudo não passava de torpor...



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Queria que me deixassem criar.

Sabe o texto aí de baixo, que eu gostei tanto? Deram-me 13 de 30. A corretora é uma burra, mesmo.

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