Então ontem eu me aventurei a ir sozinha pro cinema e como fazer isso por si só já é muito triste, eu resolvi não ver Jogos Mortais. Então, motivada por horários, eu fui ver Happy Feet. Bom, a minha concepção é assim: não quer se decepcionar, vá ver um desenho animado. Então lá fui eu.
Agora pense num filme fofo. Pensou? Não é Happy Feet. Os pingüins bebês por si só já valem a pena ver o filme.
Bom, pra quem não leu a resenha na Veja ou no Omelete, Happy Feet conta a história de Mano, um pingüim imperador que não sabe cantar, só sapateia. Isso não seria tão ruim se eles não fizessem isso pra atrair o sexo oposto. Então é aquela coisa linda de filme água com açúcar: o pobre pinguinzinho é discrimando porque ele é diferente. Mas não é só isso: a oferta de peixes no pólo sul está cada vez menor e as autoridades conservadoras atribuem a mazela ao fato de que Mano está quebrando as tradiçoes (¬¬). Então, o pingüim valente resolve descobrir porque os peixes estão acabando. É, eu não vou contar o fim do filme.
A animação digital é PERFEITA, parece que os animais polares foram filmados. A trilha sonora é muito boa. Pra quem pensou que a Britany Murfey (é assim que escreve o nome dela?) não poderia cantar, se enganou feio. Como sempre, os personagens secundários é que dão a maior graça ao filme, mas o Mano também é muito carismático (provavelmente porque ele sapateia e é tããão bonitiiiinho).
Claro que eu sai do cinema com uma vontade louca de sapatear.
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