Chorando, Gabriela pegou o telefone da bolsa. Apertou a tela com as mãos tremendo.
– Tia Paulina? Eu sei onde sua filha está.
Gabriela afastou o celular do rosto. Durante o que pareciam horas, a voz de Paulina atravessava o alto falante e ressoava estridentemente pelo quarto. Gabriela se lembrou do motivo de nunca ter passado mais tardes na casa de Ana.
– Tia Paulina? Eu sei onde sua filha está.
Gabriela afastou o celular do rosto. Durante o que pareciam horas, a voz de Paulina atravessava o alto falante e ressoava estridentemente pelo quarto. Gabriela se lembrou do motivo de nunca ter passado mais tardes na casa de Ana.
Gabriela desejou poder passar pelo menos mais uma tarde na casa de Ana.
Esse capítulo faz parte de Carregue meu Cadáver, o livro que estou escrevendo sobre relacionamentos abusivos. Vou postar um capítulo por dia até acabar.
Adoraria saber sua opinião, então deixe um comentário me dizendo o que achou, divida com quem você acha que vai gostar e me cobre se eu parar de postar.
Obrigada!
Capítulo 1 • Capítulo 2 • Capítulo 3 • Capítulo 4 • Capítulo 5 • Capítulo 6 • Capítulo 7 • Capítulo 8 • Capítulo 9 • Capítulo 10 • Capítulo 11 • Capítulo 12 • Capítulo 13 • Capítulo 14 • Capítulo 15 • Capítulo 16 • Capítulo 17 • Capítulo 18 • Capítulo 19 • Capítulo 20 • Capítulo 21 • Capítulo 22 • Capítulo 23 • Capítulo 24 • Capítulo 25 • Capítulo 26 • Capítulo 27 • Capítulo 28 • Capítulo 29 • Capítulo 30 • Capítulo 31 • Capítulo 32 • Capítulo 33 • Capítulo 34 • Capítulo 35 • Capítulo 37 • Capítulo 38 • Capítulo 39 • Capítulo 40 • Capítulo 41 • Capítulo 42 • Capítulo 43 • Capítulo 44 • Capítulo 45 • Capítulo 46 • Capítulo 47
Nenhum comentário:
Postar um comentário