Para comemorar o fim do tédio, daquela imensa vontade de não fazer nada, do nada para fazer efetivo. Para comemorar o início do stress, do muitíssimo que fazer, da falta de tempo. A volta do caos, das dores constantes, do esforço máximo aparentemente por nada.
Nunca gozei tanto do ócio. Nunca, tenho certeza, sentirei tanto a sua falta...
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Sou uma vestibulando de verdade agora.
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