28.5.05

Tã-tã-tã. Tã-tanã-tã-tanã.
Tã-tã-tã. Tã-tanã-tã-tanã.

EEEEE!!!! Eu vi, eu vi!!! Estou tão feliz!!! Star Wars Episode III - The Revenge of the Sith AHHHHHHHHHH!!!! Muito, muito bom! Bom, eu amo Star Wars, então nem tem o que falar, mas esse realmente foi muito bom, o melhor, acho. E o Hayden Christensen (Anakin Skywalker) é lindo. Ele com cara de mau, então... E tocou a musiquinha!!! (Marcha Imperial - que está ali em cima) EEEE!!!!

Depois disso, né... Bom, hoje é aniversário do Caio!! Liguem para ele. Feliz Niver, Caio! Te adoro muito!! 19 aninhos!! Hehe... Mudando de assunto, hoje eu fui na feira hippie (não comprei nada, que novidade), foi super legal. Meu feriado tem sido super útil!! Mas estudar que é bom, nada. Bom, eu ainda tenho dois dias, provavelmente não vou voltar tarde amanhã.

26.5.05

Estou na casa do Caio agora (ver flogão para fotinhos). Mais cedo nós fomos comer num restaurante português muuuito, muuuito bom que estava muito cheio e acabamos comendo no barzinho na frente a comida que compramos lá (hehehe). A prpósito fui com minha tia Ivone, tia Alice (que sempre trás presente e eu ganhei um pijama verde (quem queria saber?)) e com o Opi. Agora estamos aqui e tiramos algumas fotos.

Beijão gente!

P.S.: Estou feliz porque um monte de gente comentou no último post. OBA!!

25.5.05

Estou no colégio, com o Rui e o Renato do meu ladinho (que fofo), também fazendo nada. As meninas estão vendo filmes sobre campos de concentração nazistas ou sobre gansos (temas bem parecidos, hein?). E eu estou aqui, ainda não estou estudando (como eu estou alegre e saltitante por causa disso e como eu estou me remoendo por dentro de angústia a cada minuto que passa). Bom, eu vou acabar. Terei de deixá-los por hora. Que triste. Possivelmente à noite voltarei a conversar com vocês (enquanto isso daqui continua sem comentários, hei, gente, por favor comentem).

Beijão, gente!

24.5.05

Ahhhhhhhhhh... Deborah espreguiça na cadeira. Ela pensa que não vai ter pique de assistir Star Wars 3 amanhã, apesar da vontade desesperada de ver. Ela também sabe que provavelmente irá mal na prova de química amanhã, porque ficou o dia inteiro lendo 1984 e acabou não fazendo um super resumo nem refazendo as provas. Ela sabe que pouco importa, porque não há mais tempo de estudar e porque precisa tirar uma nota mínima (até a professora, que costuma fazer terrorismo, falou que a prova estava fácil). Apesar disso ela sabe que o prazer da leitura sobrepõe ao prazer de uma nota boa na recuperação, afinal de contas, no fim a nota vai continuar sendo 5,0. Inútil. Seria mais fácil a professora ter cedido aquele 0,01. Assim ela deixava de gastar papel do colégio imprimindo outra prova, possivelmente com 5 folhas. Mas agora não é tempo de lamentar, não há tempo para mais nada.

Hoje comprei cadarços vermelhos para meu All Star preto com sola vermelha (vai ficar tão, ARGH, punk, mas vai ficar bonito), me perdi em Barão Geraldo, coloquei uma carta no correio, descobri que minha mochila estava pesando 6,3 kg e que eu peso pesos diferentes em duas balanças. Vou acreditar naquele que diz o menor. E, ainda por cima, perdi o ônibus e tive que esperar uma hora pelo outro, o que me deixou ler bastante. O que, na verdade, foi muito bom.

Está chovendo. São 23:20 e eu preciso dormir. Eu preciso dormir muito porque amanhã tenho prova. E eu não estudei. Mas eu li um livro. E isto é o que importa.

+~+~+~+


~> Alguém já ouviu o solo de violino de Planeta Água do 14 BIS? É perfeito.
~> Eu quero ver Star Wars 3. Vamos, algum fanático a fim vestir uma capa preta e fazer um sabre de luz com cabo de vassoura e gidão de bicicleta?

22.5.05

FELIZ ANIVERSÁRIO, THASSY!!!!


Queria mandar um beijão para minha super miguxa que eu amo muito!!!
Parabéns!!!

21.5.05

Autodestruição


A moça pegou o telefone a fim de ligar para o namorado. Colocando o aparelho ao ouvido percebeu que, na verdade, aquilo havia sido um lapso de espontaneidade. Eles haviam brigado ontem, brigado feio desta vez. Pensou bem e achou melhor que ele ligasse. Mulher ligando primeiro pega mal, né. Parece que está desesperada. O telefone ainda estava ao ouvido.
Tuuuuuuuuuuuuu... Tuuuuuuuuuuuuuuuuu...
Riu de si mesma.
– Quem é a mais linda? – perguntou, rindo.
Tuuuuuuuuuuuuu... Tuuuuuuuuuuuuuuuuu...
Eram várias vozes. Eram duas, no mínimo.
– Quem é a mais esperta?
Tuuuuuuuuuuuuu... Tuuuuuuuuuuuuuuuuu...
– A mais divertida?
Tuuuuuuuuuuuuu... Tuuuuuuuuuuuuuuuuu...
– A mais engraçada?
Tuuuuuuuuuuuuu... Tuuuuuuuuuuuuuuuuu...
– A mais meiga, mágica, criativa?
Tuuuuuuuuuuuuu... Tuuuuuuuuuuuuuuuuu...
– A mais orgulhosa?
Tuuuuuuuuuuuuu... Tuuuuuuuuuuuuuuuuu...
– A mais mentirosa?
Tuuuuuuuuuuuuu... Tuuuuuuuuuuuuuuuuu...
– A mais metida, mais sem personalidade, mais sem graça?
Tuuuuuuuuuuuuu... Tuuuuuuuuuuuuuuuuu...
– A mais infeliz?
Desligou, com medo da resposta.

*~*~*~*

Gostaram do template novo? Ele não é lindo?! Cansei do outro, já.
Beijão, gente! Comentem!!!

19.5.05

Oi... Tô na escola, de novo. Ontem eu vim para fazer trabalho, que demorou muito, para um trabalho de logística (a gente enrola muito). Bom, hoje tenho aula de recu às 16:45. Isso mesmo! Tenho que morgar no colégio por 4 horas antes da aula e 2 depois. É uma beleza, isso. Isso porque minha mamãe está em casa hoje e eu poderia ter comido uma refeição realmente boa (minha mãe deveria abrir um restaurante) e não um pão-de-batata sem graça. Além de tudo eu acho que ele está me fazendo mal...
Em sumo, eu espero que eu aprenda alguma coisa (pelo amor de Deus, né?!), apesar de eu achar muito pouco provável, porque eu nunca aprendo nada em química. eu odeio química. E eu queria agradecer a quem comentou e não leu meu super texto de três páginas no Word (6 a mão) do último post. Eu ainda não estou inspirada para matar pessoas, mas, depois da prova (no feriado), eu assisto muito filme de suspense e ponho um final bacana e bem escrito para vocês. Por favor leiam a parte 1. Não foi intencional dele ficar todo no meio, mas o texto tava ficando preto se eu deixasse na esquerda. Esse layout tá começando a encomodar. Vou tentar fazer um. Deixem só eu achar uma super figura (provavelmente do flog da Neninha - muuuuito, muuuito bom) e mandar pro Eric colocar tabelas ou CSS ou o que raios ele estiver a fim para separar o post do perfil, aí eu vou usar meu super html super avançado para um template com a minha cara (ou não) e ganhar vários concursos com isso (ou não mais ainda). Hehehe.
Tipo... Semana passada eu fui no cinema, acho que foi sexta (inteligência temporal (?) zero), ver Cruzada com a Ver e a Becky. É muito bom. Gente se matando e o Orlando Bloom, não tinha como ser melhor. Hehehe. Sério, eu achei a história muito legal, tem uns diálogos bacanas e o Saladino é muito bacana. Historicamente certo, apesar de muito grande e meio cansativo, mas vale a pena, ah!, vale.
Bom... Eu vou dar umas voltinhas por aí anunciando o meu blog para o mundo e vendo se eu acho um repositor para o i-eu (que acabou, vocês viram que triste?).
Beijão, gente, divirtam-se esse fim de semana! Mas sem exageros!

11.5.05

†Gótico†
Parte 1


Ventava muito. Estava tudo muito silencioso. O silêncio, na verdade, incomodava mais que a barulheira de gritos e de prateleiras despencando que acabara de se suceder.

O inspetor fechou os olhos, tentando esquecer-se do horror que presenciara. Isto não iria acontecer com tanta rapidez. Ainda estava tudo tão lívido em sua mente. Estremeceu e reabriu os olhos. Olhando à direita, viu sua companheira, Safira, jantando ao contar o que havia ocorrido aos policiais. Ele não entendia como ela conseguia comer num momento destes.

– Então, seu polícia – disse ela, entre uma garfada e outra de bife mal-passado, sangrando – eu já conhecia o Pedrinho do consultório, sabe?, Mas não pensei que seria capaz de fazer o que fez – mordeu o bife enquanto procurava o que dizer – Eu vou ter que pensar, remoer, entende?, sobre o que eu vi hoje. Depois eu conto pra vocês – ela dirigiu um olhar ligeiro ao inspetor – Não perguntem nada a ele – disse, afinal – teve uma noite difícil, é melhor não incomodá-lo.

Safira abocanhou o último pedaço do seu prato, despediu-se dos policias e seguiu até o inspetor.

– Não entendo como você consegue ver carne numa hora dessas – ele disse, sem expressão no rosto ou na voz.

– Fome – respondeu a menina simplesmente – Eu odeio fazer papel de boba. Odeio policiais me questionando – completou mais duramente.

– Você quer que eu te acompanhe até em casa? Para não ficar sozinha?

– Eu nunca estou sozinha – respondeu com um sorriso, enquanto caminavam e, atingindo uma esquina, completou:

– Pode me deixar aqui.

Despediram-se.

A estrada estava molhada de chuvas passadas. E de lágrimas, pensou Safira, sempre há lágrimas. Ela puxou o casaco para mais perto de si e, vendo a iluminação que indicava a lojinha sobre a qual morava, apressou-se a subir a ladeira. Pelos cantos dos olhos via sombras saindo da escuridão. Fechou-os e desatou a correr.

Chegando à lojinha, fechou a porta com as costas e manteve-se lá ainda por algum tempo, encostada na porta. Respirou fundo.

Quando foi mesmo que conhecera Pedrinho? Havia sido curioso, lembrava-se, foi em uma daquelas ridículas sessões de terapia em grupo. A Doutora tinha estimulado que ela fosse a fim de conhecer outras pessoas com o seu problema. Pedro era a pessoa mais interessante de lá. Parecia até normal. Ele ouvia coisas, enquanto Safira os via. Era charmoso, disso ela lembrava-se muito bem.

Então entrava na história Amélia. Pedro havia se encantado por ela no momento em que a vira. Não, ele havia desenvolvido uma obsessão por ela. Safira não a havia conhecido, mas, pela descrição de Pedro, ela parecia perfeita.

Franzindo a testa e subindo as escadas vagarosamente, lembrava-se da descrição de Amélia:

– Perfeita em seus contornos e seu recheio. É doce e gentil, muitíssimo bela. Seus cabelos dourados como o sol, anelados e compridos. Face alva como jasmins. Ó! Seu cheiro é de jasmins! – delirava Pedrinho.

Mas Safira sabia que Pedro e Amélia jamais tinham se falado. Pedro conhecia-a somente por vista. Era um amor platônico e inalcançável. A amada nem sabia de sua existência.


Safira riu ao lembrar-se disso. Riu sadicamente, também, quando lembrou que toda essa paixão acabaria por tornar-se morte.

Já estava no andar de cima, entrando, o mais silenciosamente possível, no seu quarto. Sentou-se na cama e tirou os coturnos pretos, jogando-os pelo quarto. Apoiou a cabeça na parede fria, olhando a rachadura próxima ao teto. Dele, saiu o que parecia um dragão oriental pequeno ou um lagarto muito grande, verde fluorescente, com longas barbas e um sorriso amigável no rosto.

– Pedro foi preso hoje – Safira contou à criatura – Eu não pensei que fossem-no pegar. Era tão inteligente.

A expressão do dragão tornou-se séria e ele veio aconchegar-se no colo da menina. Ela acariciou-lhe o pescoço e tornou a fechar os olhos.

A cada dia a obsessão tornava-se maior.

– Ela é tão pura num mundo tão sujo quanto o nosso. Tão cheio de pecados e maldades para aquele anjo... – dizia ele, sempre delirando. Os olhos brilhavam quando ele pensava nela (o que fazia com que seus olhos estivessem sempre brilhando naqueles dias).

A idéia de que o mundo era por demais imperfeito para Amélia concretizava-se cada vez mais na mente doentia de Pedro.

– Então a tire daqui, Pedro – havia brincado Safira, quando ele a contou seus planos. Aquilo havia sido estúpido, pois a sua voz não fora a única a revelar como poderia ser fácil tornar o mundo perfeito para Amélia. Alguns dias depois, a Doutora viera procura-la dizendo que Pedro estava com algumas idéias estranhas.

– Ele diz que milhares de vozinhas, inclusive a sua, Safira, estão lhe dizendo para “levar o anjo ao paraíso”. Você tem alguma relação com isso? – havia perguntado, desconfiada.

Safira mentira que não.


Mergulhou os dedos pelos cabelos lisos e negros. Agarrou alguns fios e começou a puxar, martirizando-se. O dragão começou a miar e ela parou.

Então começou a espalhar-se a notícia do sumiço de Amélia. Ao questionar Pedro o que ele achava disso, apenas choramingava baixinho:

– Ela não é mais pura... Nunca mais será virgem ao luar...

A Doutora começou a preocupar-se com a súbita depressão de Pedro. A essa altura, a polícia já estava procurando pela menina e, a cada dia, Pedro parecia mais tenso e alegava sempre que sua musa havia perdido a ingenuidade.

Foi aí que a polícia resolveu perguntar por ela no consultório (Amélia era uma recepcionista lá), onde, simultaneamente, Pedro parou de freqüentar. Safira havia começado a suspeitar o que estava acontecendo.

Passaram-se dias. E então, finalmente, descobriram Pedro.


Safira riu da lerdeza dos policiais.

– Algumas pessoas são tão devagar... – contou ao seu lagarto.

Demoraram mais algumas semanas para tirar de Pedro qualquer sinal de insanidade. Ele era excelente ator, como todos os loucos.

– Diga-me, Pedro – perguntou o inspetor certa vez quando ambos se encontraram no consultório – você conheceu Amélia, não conheceu?

– Claro que a conheci – respondeu um Pedro lúcido, sano, como se estivesse falando do tempo – todos aqui a conheciam, ela era a recepcionista.

– E o que você achava dela?

– Não me trate como criança – respondeu o louco com dureza.

– Sim, mas o que achava dela?

– Atraente. Era uma mulher, óbvio que era atraente.

Safira, que estava na mesma sala de espera ouvindo a conversa, riu baixinho. O inspetor percebeu, mas tratou de perguntar o motivo do riso só depois que Pedro havia saído da sala. Safira precisou de muita persuasão para contar este detalhe, entretanto, como qualquer boa amiga faria. Apesar disso, o inspetor logo começou a suspeitar ainda mais de Pedro (através das indiretas abstratas que a menina soltava) e resolveu revistar a sua casa.

Safira mexeu na cama, perplexa pela segunda vez, recapitulando amargamente os acontecimentos das últimas semanas. Esta noite, porém, havia mudado tudo. Para sempre.

O aroma da noite estava muito vívido em sua mente, ainda. O inspetor havia, finalmente, depois de muito incentivo, conseguido que ela fosse passear em seu carro. Debaixo do sobretudo dela estava uma adaga.

É aqui que Pedro mora, não é? – perguntou o inspetor numa voz que só ele achava que poderia ser considerada paternal, ao virar uma esquina. Safira assentiu com a cabeça – Vamos fazê-lo uma visitinha.

O carro estava cheio de demônios. Mais alguns caminhavam devagar nas ruas. Era possível ver os rabos e as asas dobradas sob seus trajes, na tentativa de mistificar-se. A garota encolheu-se, fechou os olhos, pressionando a testa. Adquiriu apenas uma dor de cabeça ainda mais forte.

À medida que se aproximavam da casa de Pedro, os demônios tornavam-se mais abundantes. Safira sabia exatamente o que isto significava, mas negava a acreditar.

O inspetor parou o carro, desceu e abriu a porta de Safira.

– Vai sair? – perguntou, agora mais impaciente.

Na verdade não queria, mas, trêmula, forçou-se a caminhar até a porta de entrada, enfrentando sorrisos sinistros e olhos gulosos das criaturas da noite enquanto passavam.

Dentro da casa, todas as luzes estavam apagadas. O inspetor arrombou a porta chutando-a, parecendo não perceber a criatura de ouvidos compridos que caçoava dele.
Safira riu. O inspetor riu também, pensando que o riso tratava-se dele. Safira não desmentiu.

Entraram. O corredor estava escuro. Tudo cheirava fortemente de jasmins.


***


CONTINUA...

7.5.05

Química


Primeira recuperação. Isso mesmo. Pensei que eu ia conseguir me formar sem ela, mas aquele RC do ladinho da inofortuna notinha miserável apareceu. Fiz um desenhinho sádico de eu matando a professora, mas como eu não tenho escanner nem máquina digital, vai ser difícil. Talvez eu escaneei na segunda e poste no flog (porque figura é lá e texto é aqui). Me senti bem fazendo aquilo. Do mesmo jeito que acho que me sentiria bem se fuzilasse a gorda dos óculos não-atraentes. Na verdade eu ia ficar com um baita peso na conciência depois. E não valeria a pena. Porque não vale a pena fuzilar alguém por 0,01 na média (como diria minha amiga/conhecida, já não temos mais nada a ver: eu não fiquei por 0,01, fiquei por 5,01, mas ela é um gênio e eu não). Na verdade não vale a pena fuzilar alguém por nada. Nem se esse alguém fosse o Lucas (porque os pais dele iam ficar tristes e eles não têm nada a ver comigo, nem sei quem são). No fundo, eu queria que só eu e as coisas que eu gosto não fossem feitas de átomos e que, freneticamente, todos os outros átomos entrassem num frenesi psicótico e explodissem. Assim, não teríamos mais que estudar química. Também seria o fim da black music e do punk rock, mas isso é assunto para outro dia. Os deuses, dê a eles o nome que quiser, gostariam do espetáculo. Ficaria bonito. Como um Big Bang ao contrário. Se bem que, dentre tudo que ficou, Deus provavelmente me mataria porque eu acabei com 3/4 da Sua criação.
Eu odeio isso. A matéria que eu menos gosto e que eu vou pior tem que ser a mais útil. Que saco. Eu queria que a gente pudesse escolher o que fazer na oitava série. Igual no Harry Potter. Mas não, claro que não, química cai no vestibular. E aos montes. Saco.

***

-> Amanhã eu vou para a casa do meu avô que finalmente apresentou características de mortal (teve um AVC, para quem, Thaissa, quer saber todos os detalhes da minha vida), mas que provavelmente vai durar mais uns 10 ou 20 anos, eu espero.
-> Aguardem um texto gigante policial/gótico/suspense (ou conto erótico, como meu irmão preferiu) que provavelmente vai aparecer semana que vem, ou na outra, dependendo da minha inspiração.

1.5.05

Ah... Hoje eu fui na feirinha hippie de Barão, depois fiquei umas duas horas fazendo compras no Vila Nova (eu odeio ir ao supermercado) e a geladeira milagrosamente não ficou cheia (deve ser porque a gente encheu o freezer, que está sendo usado pela primeira vez). Aí, depois de descobrirmos onde ia ser a festa, fui buscar a Fer (e acabei indo com ela) para a festa da Naty. Foi... Tava tudo lindo, mas a gente tava desanimada.
Bom, estou aqui para ver se eu consigo aproveitar a noite. (Na internet vai ser difícil...)
Beijão!